DIPLOMÁTICA COMO FUNDAMENTO DA IDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA

Nome da Disciplina: DIPLOMÁTICA COMO FUNDAMENTO DA IDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Obrigatória: Não
EMENTA
Analisa a trajetória da diplomática, apresentando o conceito, objeto, finalidade e metodologia na perspectiva de sua abordagem clássica e contemporânea, como fundamento para identificar as características da gênese do documento de arquivo, diferenciando espécie e tipo para a definição da série documental. Apresenta-se os fundamentos teóricos e metodológicos da identificação arquivística como modelo de pesquisa sobre as características do órgão produtor e dos seus documentos, aplicando os parâmetros da diplomática para identificar a tipologia documental; os procedimentos e os instrumentos de identificação aplicados à gestão de documentos e ao tratamento de documentos acumulados em arquivos.
BIBLIOGRAFIA
BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica em arquivística; reconhecendo e utilizando o documento de arquivo. São Paulo: Associação de Arquivistas de São Paulo / Arquivo do Estado, 2000. (Projeto Como Fazer) . Diplomática e tipologia documental. In: Arquivos Permanentes: tratamento documental. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 45-63. . Identificação de fundos. In: Arquivos permanentes; tratamento documental. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004. p.127-134. . Tipologia documental em arquivística. Revista do Arquivo Municipal. São Paulo, n. 195, p. 9-17, 1982. . Tipologia documental em arquivos: novas abordagens. Arquivo de Rio Claro. Revista do Arquivo do Município de Rio Claro. Rio Claro: Arquivo do Município de Rio Claro, v.0, n.1, p.4-15, 1990. CARMONA MENDO, Concepción. Consideraciones sobre el método en archivistica. In: Documenta & Instrumenta. Madrid, Universidad Complutense de Madrid, v. I, 2004, p. 35-46. Disponível em: http://www.ucm.es/info/documen/htm/default.htm. Acesso em 14 nov 2012. CONDE VILLAVERDE, Maria Luisa. Manual de tratamiento de archivos administrativos. Madrid: Dirección de Archivos Estatales / Ministério de Cultura, 1992. CORTÉS ALONSO, Vicenta. Atributos de los documentos. In: Manual de archivos municipales. Madrid: ANABAD, 1982. . Génesis documental. In: La escritura y lo escrito: paleografía y diplomática de los siglos XVI, XVII y XVIII. Madrid: Ministerio de Cultura, 1986a. CORTÉS ALONSO, Vicenta. Nuestro modelo de análisis documental. São Paulo: Associação de Arquivistas de São Paulo, 2005. (Scripta, 9) CRUZ MUNDET, José Ramón. Caracteres de los documentos. In: Manual de Arquivística. Madrid: Fundación German Sanchez Ruiperez, 2001. p.80-84. DICIONÁRIO brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. DICIONÁRIO de terminologia arquivística. Ana Maria de Almeida Camargo, Heloísa Liberalli Bellotto (coord.). São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros - Núcleo Regional de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1996. DURANTI, Luciana. Diplomatica: nuevos usos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (España): Asociación de Archiveros de Andalucia, 1995. . Registros documentais contemporâneos como prova de ação. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1976/2164. Acesso em 14 nov. 2012. GAGNON-ARGUIN, Louise. Typologie des documents des organizations: de la création à la conservation. Quebéc: Press Universitaries de l’Université de Quebéc, 1998. GALENDE DÍAZ, Juan Carlos Díaz; GARCIA RUIPÉREZ, Mariano. El concepto de documento desde una perspectiva interdisciplinar: de la diplomatica a la archivistica. Revista General de Información y Documentación. Madrid (España), v. 13, n. 2, p. 07-35, 2003. GARCÍA RUIPÉREZ, Mariano. Los estudios de tipología documental municipal. Disponível em: http://www.ucm.es/info/mabillon/articulos/estados/tipologia.htm. Acesso em 14 nov. 2012. . Series y tipos documentales; modelos de análisis. LEGAJOS. Cuadernos de Investigación Archivística y Gestión Documental. Publicación del Archivo Municipal de Priego de Córdoba. n. 10, 2007, p. 9 – 26. Disponível em: www.diputaciolleida.es/c/links/arxius/ruiperez.pdf. GRUPO DE TRABAJO DE LOS ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Manual de topología documental de los municipios. Madrid: Conserjería de Cultura, s/d. (Archivos, Estudios, 2) HEREDIA HERRERA, Antonia. En torno al tipo documental. 2006. Publicação eletrônica (mensagem pessoal). . La identificación y la valoración documentales en la gestión administrativa de las instituciones públicas. Boletín de la ANABAD. Tomo 49, nº 1, p. 19-50, 1999. Disponível em: http://dialnet.unirioja.es/servlet/listaarticulos?tipo_busqueda=VOLUMEN&revista_busqueda=210&clave_busqueda=49. LA TORRE MERINO, José Luis e MARTÍN-PALOMINO Y BENITO, Mercedes. Metodología para la identificación y valoración de fondos documentales. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deportes. S.G. de Información y Publicaciones, 2000. (Escuela Iberoamericana de Archivos: experiencias y materiales) LÓPEZ GÓMEZ, Pedro Los archiveros y sus investigaciones. Métodos de Información. v. 5, n. 22-23, 1998, p. 37-43. Disponível em http://eprints.rclis.org/archive/00001743/, Acesso em 14 nov. 2012. MACNEIL, Heather. Trusting records: legal, historical and diplomatic perspectives. Vancouver (Canadá): Kluwer Academic Publishers, 2000. MOLINA NORTES, Juana y LEYVA PALMA, Victoria. Técnicas de archivo y tratamiento de la documentación administrativa. Guadalajara: ANABAD Castilla – La Mancha, 1996. (Textos de ANABAD Castilla – La Mancha, 2) RODRIGUES, Ana Célia. A identificação como função arquivistica In: VI Congresso de Arquivologia do Mercosul, 2005, Campos do Jordão. Anais São Paulo (SP): Associação dos Arquivistas de São Paulo e CEDIC/PUC, 2005. . Da diplomática clássica à moderna tipologia: um referencial metodológico para a identificação de documentos de arquivo In: Paleografia e Diplomática no Curso de Arquivologia – UFSM. Santa Maria: Editora FACOS, 2007. p. 177- 197. . Diplomática contemporânea como fundamento metodológico da identificação de tipologia documental em arquivos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. (Tese de Doutorado). Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-27112008-151058/. Acesso em 14 nov. 2012. . Tipologia documental como parâmetro para a gestão de documentos de arquivos: um manual para o Município de Campo Belo, MG. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003. (Dissertação de Mestrado). Disponível em: Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-25042003-181526/. Acesso em 14 nov. 2012. ROMERO TALLAFIGO, Manuel. Diplomática. In: Archivística y archivos. Carmona: Asociación de Archiveros de Andalucía, 1994. . Ayer y hoy de la diplomática, ciencia de la autenticidad de los documentos. In: CARUCCI, Paola, et al. Documento y archivo de gestión: diplomática de ahora mismo. Carmona: S & C / Universidad Internacional Menéndez Pelayo 1994. p. 11-49. (Col. Biblioteca Archivística, 2). SIERRA ESCOBAR, Luis Fernando. Como identificar y denominar una serie documental; propuesta metodológica. Biblios. Año 5, n. 20, oct.-dic. 2004. Colômbia. . La identificación documental en los archivos: un objeto de investigación. Disponível em: http://sisinfo.lasalle.edu.co/publicaciones/index.php/codices/article/view/9. TAMAYO, Alberto. Diplomática. In: Archivística, Diplomática y Sigilografía. Madrid: Cátedra, 1996, p. 55-270. TESSIER, Georges. La diplomatique. Paris, Presses Universitaires de France, 1952. VÁZQUEZ, Manuel. Reflexiones sobre el termino “tipo documental”. In: De archivos y archivistas; homenaje a Aurelio Tanodi. Washington, D.C.: Organización de los Estados Americanos / Departamento Cultural, 1987. p. 177-185.


VOLTAR